O DEVIDO VALOR – o devido valor
que nós damos as coisas, pessoas, relacionamentos, encontra ressonância ao
devido valor que damos a nós mesmos.
Muitas vezes ocorrem coisas que
nos infelicitam e de imediato dizemos “..ah, mas também isso tinha que
acontecer comigo, afinal de contas eu sou um fracasso na vida, EU MEREÇO..”.
Penso que não existe condição de
MERECIMENTO em coisas que nos são negativas, pois MERECIMENTO é variável de
MÉRITO, que por sua vez é resultado de esforços, ou alguém aqui FAZ FORÇA PARA
QUE AS COISAS DEEM PROPOSITADAMENTE ERRADO EM SUAS VIDAS?
Voltamos então as máximas do
amor, do respeito, que nos sejam próprios. Quantas não são as oportunidades em
que em um relacionamento medimo-nos com a régua que o outro tem e que nos mede
com isso?
A expectativa e a estima não pode
ser emprestada de quem não vive a nossa vida, pois tanto a expectativa quando a
estima (irmãs) PARTE DE NÓS PARA NÓS, para que depois se der tempo e espaço,
possam ser depositadas com carinho em outros destinos.
“...putz, perdi o emprego,
mas...ah, talvez eu não o merecia mesmo...” Se não merecia esse que perdeu,
porque acredita que mereceria uma oportunidade em um que nem ganhou?
O tal do “..talvez não era para
acontecer..” tem uma via de mão dupla. De fato existem situações que não nos
cabe e nem nos compete, mas de imediato já sabemos a distancia dos quais estas
situações estão em relação a nossa vida AGORA.
Agora o tal do “..ERA JUSTAMENTE
ISSO QUE ERA PRECISO/NECESSÁRIO ACONTECER..” tem relação imediata com
aprendizado, e como resultado explicito do que nos colocamos a disposição para
obter êxito.
Se tudo esta em nossas mãos, TUDO
PODEMOS MODIFICAR, quando muito também podemos ao tentar modificar coisas que
não devem ser modificadas, DESTRUI-LAS e lamentar depois que perdemos, sem
julgar a incapacidade que tínhamos de mantê-las.
Vale para tudo.
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