domingo, 7 de maio de 2017



..Olá amigos, como vão ?

Dá-se ao inicio de uma semana de singelas comemorações e lembranças, das relações pretensas referentes ao DIA DAS MÃES, mas quero expor aqui um pensamento, próprio, sobre não so o tema, mas estas relações, dentro da ótica do espiritismo/espiritualismo.

Bem sabemos que, por sermos reencarnatórios/reencarnantes, temos de uns para com outros dividas e assuntos a serem resolvidos no aspecto do que tange a moral, comportamento e com reservada distancia, para com o próprio amor dentre estas relações.

Com isso, natural pensar que a relação de “mães para com filhos e de filhos para com mães” nada mais são do que estes encontros dos quais os ajustes se tornam evidentes. O fato da pessoa que hoje, reencarnada, absorve o aspecto de mãe, pode ser tanto quanto devedor do que nós, que como filhos, rebeldes em ignorância, não nos apeguemos na compreensão da palavra AMOR, aquele..universal....

Quantas não são as faíscas que saem das relações mais profundas, e porque isso acontece? Ora, porque o advento destas relações, ao meu ver, é uma via de MÃO DUPLA, onde um para com outro (filhos x mães) tem entre sí, determinadas situações a serem amplamente discutidas e resolvidas, afim de que, como espíritos reencarnantes, consigamos todos dar cabo ao que nos é de dívida, se não pagando quanto da relação MÃE X FILHOS, que seja da relação SERES HUMANOS.

Ao espirita, penso que não cabe outra coisa senão em dado momento, pensar “..sou um espirito, num núcleo família rodeado de outros espíritos em diferentes graus de desenvolvimento, e que um para com o outro, requer ainda que seja de forma sutil, o ajustamento de contas, podendo ser estas de cima para baixo (dos pais para com os filhos) ou de baixo para cima (destes que hoje são filhos, mas haveriam de ser pais dos próprios, um dia..”

Vamos refletir?


Abraços e bom domingo.