..Olá amigos, como vão ?
Dá-se ao inicio de uma semana de
singelas comemorações e lembranças, das relações pretensas referentes ao DIA
DAS MÃES, mas quero expor aqui um pensamento, próprio, sobre não so o tema, mas
estas relações, dentro da ótica do espiritismo/espiritualismo.
Bem sabemos que, por sermos
reencarnatórios/reencarnantes, temos de uns para com outros dividas e assuntos a
serem resolvidos no aspecto do que tange a moral, comportamento e com reservada
distancia, para com o próprio amor dentre estas relações.
Com isso, natural pensar que a
relação de “mães para com filhos e de filhos para com mães” nada mais são do
que estes encontros dos quais os ajustes se tornam evidentes. O fato da pessoa
que hoje, reencarnada, absorve o aspecto de mãe, pode ser tanto quanto devedor
do que nós, que como filhos, rebeldes em ignorância, não nos apeguemos na
compreensão da palavra AMOR, aquele..universal....
Quantas não são as faíscas que
saem das relações mais profundas, e porque isso acontece? Ora, porque o advento
destas relações, ao meu ver, é uma via de MÃO DUPLA, onde um para com outro
(filhos x mães) tem entre sí, determinadas situações a serem amplamente
discutidas e resolvidas, afim de que, como espíritos reencarnantes, consigamos
todos dar cabo ao que nos é de dívida, se não pagando quanto da relação MÃE X
FILHOS, que seja da relação SERES HUMANOS.
Ao espirita, penso que não cabe
outra coisa senão em dado momento, pensar “..sou um espirito, num núcleo família
rodeado de outros espíritos em diferentes graus de desenvolvimento, e que um
para com o outro, requer ainda que seja de forma sutil, o ajustamento de
contas, podendo ser estas de cima para baixo (dos pais para com os filhos) ou
de baixo para cima (destes que hoje são filhos, mas haveriam de ser pais dos
próprios, um dia..”
Vamos refletir?
Abraços e bom domingo.