O REIKI como pratica auxiliar nos procedimentos cirúrgicos mediúnicos.
Este é apenas um ensaio, que tem
por objetivo fomentar a proposta de discussão sobre dois temas que se propõem em
suas origens serem distintos, mas pós uma profunda analise de premissas e
conclusão dos fatos, debruçamos a entrega de que ambos tem mito em comum: REIKI
e o PASSE ou REIKI e a MEDIUNIDADE.
É sabido de muitos, inclusive
pelo seu reconhecimento federal, que o REIKI ganha corpo a medida que avança
sobre propostas de reequilíbrios posturais e mentais, através da aplicação dos mecanismos
oriundos da captação das energias compostas do próprio universo.
Já vem de longe este
reconhecimento, bem como evidencias testemunhais e que podem ser assistidas a
qualquer templo ou espaço apropriado, de indivíduos que ao receber esta
canalização de energia, experimentas sensações diversas que estão incursas no
campo do psiquismo.
Por serem sensações que se
atingem sem o uso de nenhum tipo de ferramenta externa (medicamental ou hipnótica)
reconhece-se que o testemunho vale como ideia de prova, concluindo que a transmissão
da energia canalizada, teve seus objetivos práticos e funcionais atingidos.
De origem oriental, espalham-se
pelas mais diversas escolas por este planeta, porém sempre tendo como base da
premissa a origem comum da técnica orientada por Mikao Usui. Tem em seus
praticantes “canalizadores” indivíduos de várias vertentes, em seus meios também
encontramos espiritas, espiritualistas, umbandistas...todos que em algum
momento estiveram propostos a ceder ou a receber também a a energia do passe magnético,
nas mais diversas casas de curas ou câmaras de passe para o mesmo fim.
A um tempo sustento que se
partimos da premissa comum para todas as situações do espiritualismo que se propõe
ao auxilio através do passe ou outras canalizações de energia, encontraremos em
comum entre seus adeptos emissores, um dos diversos mecanismos da mediunidade. Ora,
com isso a premissa em si, ferramenta primordial de todas as causas que se assistem
ao tema, é a MEDIUNIDADE, o mediunismo, o indivíduo que congrega consigo uma
das mais diversas, ou até mais de uma, quem sabe, POTENCIALIDADES assistidas pelo
exercício mediúnico.
Com isso, em se aceitando essa
premissa, aceitamos também sem muito esforço e sem que se cobre boa vontade na
compreensão, que tanto o magnetizador do passe (balsâmico, de cura) e o agente
canalizador do REIKI, estão em um profundo exercício mental quando de suas aplicações,
recebendo e servindo de “ambiente de transpassagem” , a energia fluídica que
circunda todo o espaço possível do universo: a energia vital, ou halo divino,
ou prana, ou seja quantas forem as formas que podemos ter afim de nomenclar
essa ENERGIA COSMICA UNIVERSAL.
Lembremos acima, ao que foi
sugerido no texto, das similaridades entre as ações, ainda que ao ponto de vista
de muitos, exige-se para fins de exercício e conclusão, que se faça a
manutenção de serem separados, inclusive alguns não crendo ser possível o seu
efetuo em situações apropriadamente adaptadas ao mesmo espaço físico,
direcionados a um mesmo receptor, por exemplo.
Ora, é de conhecimento dos
espiritas e espiritualistas, que o passe magnético tem o efeito de produzir
calmaria a um fenômeno que se alastrou muitas vezes ao corpo físico (o passe de
cura), porém em se identificando a origem (emocional, cognitiva) o passe ganha
o status de balsâmico, tendo sentido de aplicação completa a causa.
Em sendo reconhecido também positivas
melhorias nas mais diversas situações dos quais se colocam a disposição da
proposta da terapia espiritualista, natural que, em se mantendo a premissa como
atuante, existe um espaço para o conluio da aplicação do REIKI ao mesmo indivíduo,
não em substituição ao passe (pois este é por sua vez, levando pela ideoplastia
do médium, a um enfoque direto), mas como ferramenta auxiliar de abertura, pois
vale-se de um equilíbrio pleno para que o próprio receptor (aquele que se
colocou a disposição do recebimento dessas causas) esteja com maior aptidão a
aí sim, receber os mecanismos curadores do passe, podendo a partir de então,
ter a sugestão de processo cirúrgico e/ou posterior terapêutico.
Em se tratando das nuances da
psique, bem sabemos que tanto o passe magnético balsâmico quanto a canalização
para aplicação do REIKI, promovem de imediato resultados que podem ser assistidos
por todos os ali presentes.
Bom, em permanecendo o enfoque na
premissa e em reconhecendo que a premissa por si só já é abrangente quando da
captação de meios que dispõe ao próprio universo, contando com aqueles que o
próprio médium lhe impulsiona por conduta e educação, passa a existir um espaço
pomposo a incursão de terapias auxiliares a este mecanismo todo proposto pela
esfera espirita-mediúnica: o REIKI.
Claro que a simbiose de ideias
precisa ser melhor aprovada, não pelas suas federações, mas principalmente
entre seus aplicantes, pois volto a dizer da premissa, e esta não é e nem
existe meio para que seja, controlada por nenhum órgão administrativo afim de
prover autorização ou não, do exercício dessa, daquela ou de ambas as
ferramentas.
Vale-se claro, de lembrar que
REIKI não é passe, e que o PASSE não usa os mesmos meios de canalização do
REIKI, mas ambos sugerem-se como provenientes do mediunismo (talvez o canalizador
do REIKI, quando deste exercício, no momento de, não use dos recursos mediúnicos
que possui, que do qual é provável que tenha seja de seu conhecimento sobre) em
maior ou menor grau, sendo que no caso, o médium passista, usa por vezes de
recursos que dispõe exclusivamente quando da aplicação destas correntes magnéticas:
a sua intuição, ou a vidência, ou outros meios que lhe sejam peculiares, na
disposição tátil fundamental ao encontro dos processos sutis ou agudos do indivíduo
receptor.
O REIKI prepara, higieniza, tranquiliza,
organiza os mecanismos reforçadores da energia vital humana.
O passe administrado por sua vez, promove a intercessão da cura, quando possível.
Interessante frisar que nenhum
dos dois aspectos exige dissociação com o acompanhamento médico convencional,
porém surge como PROPOSTA AUXILIAR (podendo ser alternativa) a todo aquele que
se ingressa a casa espirita, deparando-se com duas, não apenas uma, forma de
bem recebe-lo.
Falaremos mais a respeito no
futuro breve, já com propostas de exercícios e veiculação dos temas, propondo
uma impulsão de fatores que possam ser amplamente usados através das
metodologias.
Se o universo nos propõe a
energia, que possamos através de diversos meios, trazer ao cerne da razão, a
conclusão que mais é mais, que aglutina ao bem estar, e que em ambos os termos
(REIKI e passe) muito existe de comum, muito mais ainda do que os próprios fundamentos
de ambos se propõe a explicar.
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