domingo, 9 de abril de 2017


O REIKI como pratica auxiliar nos procedimentos cirúrgicos mediúnicos.


Este é apenas um ensaio, que tem por objetivo fomentar a proposta de discussão sobre dois temas que se propõem em suas origens serem distintos, mas pós uma profunda analise de premissas e conclusão dos fatos, debruçamos a entrega de que ambos tem mito em comum: REIKI e o PASSE ou REIKI e a MEDIUNIDADE.

É sabido de muitos, inclusive pelo seu reconhecimento federal, que o REIKI ganha corpo a medida que avança sobre propostas de reequilíbrios posturais e mentais, através da aplicação dos mecanismos oriundos da captação das energias compostas do próprio universo.

Já vem de longe este reconhecimento, bem como evidencias testemunhais e que podem ser assistidas a qualquer templo ou espaço apropriado, de indivíduos que ao receber esta canalização de energia, experimentas sensações diversas que estão incursas no campo do psiquismo.

Por serem sensações que se atingem sem o uso de nenhum tipo de ferramenta externa (medicamental ou hipnótica) reconhece-se que o testemunho vale como ideia de prova, concluindo que a transmissão da energia canalizada, teve seus objetivos práticos e funcionais atingidos.

De origem oriental, espalham-se pelas mais diversas escolas por este planeta, porém sempre tendo como base da premissa a origem comum da técnica orientada por Mikao Usui. Tem em seus praticantes “canalizadores” indivíduos de várias vertentes, em seus meios também encontramos espiritas, espiritualistas, umbandistas...todos que em algum momento estiveram propostos a ceder ou a receber também a a energia do passe magnético, nas mais diversas casas de curas ou câmaras de passe para o mesmo fim.

A um tempo sustento que se partimos da premissa comum para todas as situações do espiritualismo que se propõe ao auxilio através do passe ou outras canalizações de energia, encontraremos em comum entre seus adeptos emissores, um dos diversos mecanismos da mediunidade. Ora, com isso a premissa em si, ferramenta primordial de todas as causas que se assistem ao tema, é a MEDIUNIDADE, o mediunismo, o indivíduo que congrega consigo uma das mais diversas, ou até mais de uma, quem sabe, POTENCIALIDADES assistidas pelo exercício mediúnico.

Com isso, em se aceitando essa premissa, aceitamos também sem muito esforço e sem que se cobre boa vontade na compreensão, que tanto o magnetizador do passe (balsâmico, de cura) e o agente canalizador do REIKI, estão em um profundo exercício mental quando de suas aplicações, recebendo e servindo de “ambiente de transpassagem” , a energia fluídica que circunda todo o espaço possível do universo: a energia vital, ou halo divino, ou prana, ou seja quantas forem as formas que podemos ter afim de nomenclar essa ENERGIA COSMICA UNIVERSAL.

Lembremos acima, ao que foi sugerido no texto, das similaridades entre as ações, ainda que ao ponto de vista de muitos, exige-se para fins de exercício e conclusão, que se faça a manutenção de serem separados, inclusive alguns não crendo ser possível o seu efetuo em situações apropriadamente adaptadas ao mesmo espaço físico, direcionados a um mesmo receptor, por exemplo.

Ora, é de conhecimento dos espiritas e espiritualistas, que o passe magnético tem o efeito de produzir calmaria a um fenômeno que se alastrou muitas vezes ao corpo físico (o passe de cura), porém em se identificando a origem (emocional, cognitiva) o passe ganha o status de balsâmico, tendo sentido de aplicação completa a causa.

Em sendo reconhecido também positivas melhorias nas mais diversas situações dos quais se colocam a disposição da proposta da terapia espiritualista, natural que, em se mantendo a premissa como atuante, existe um espaço para o conluio da aplicação do REIKI ao mesmo indivíduo, não em substituição ao passe (pois este é por sua vez, levando pela ideoplastia do médium, a um enfoque direto), mas como ferramenta auxiliar de abertura, pois vale-se de um equilíbrio pleno para que o próprio receptor (aquele que se colocou a disposição do recebimento dessas causas) esteja com maior aptidão a aí sim, receber os mecanismos curadores do passe, podendo a partir de então, ter a sugestão de processo cirúrgico e/ou posterior terapêutico.

Em se tratando das nuances da psique, bem sabemos que tanto o passe magnético balsâmico quanto a canalização para aplicação do REIKI, promovem de imediato resultados que podem ser assistidos por todos os ali presentes.

Bom, em permanecendo o enfoque na premissa e em reconhecendo que a premissa por si só já é abrangente quando da captação de meios que dispõe ao próprio universo, contando com aqueles que o próprio médium lhe impulsiona por conduta e educação, passa a existir um espaço pomposo a incursão de terapias auxiliares a este mecanismo todo proposto pela esfera espirita-mediúnica: o REIKI.

Claro que a simbiose de ideias precisa ser melhor aprovada, não pelas suas federações, mas principalmente entre seus aplicantes, pois volto a dizer da premissa, e esta não é e nem existe meio para que seja, controlada por nenhum órgão administrativo afim de prover autorização ou não, do exercício dessa, daquela ou de ambas as ferramentas.

Vale-se claro, de lembrar que REIKI não é passe, e que o PASSE não usa os mesmos meios de canalização do REIKI, mas ambos sugerem-se como provenientes do mediunismo (talvez o canalizador do REIKI, quando deste exercício, no momento de, não use dos recursos mediúnicos que possui, que do qual é provável que tenha seja de seu conhecimento sobre) em maior ou menor grau, sendo que no caso, o médium passista, usa por vezes de recursos que dispõe exclusivamente quando da aplicação destas correntes magnéticas: a sua intuição, ou a vidência, ou outros meios que lhe sejam peculiares, na disposição tátil fundamental ao encontro dos processos sutis ou agudos do indivíduo receptor.

O REIKI prepara, higieniza, tranquiliza, organiza os mecanismos reforçadores da energia vital humana.

O passe administrado por sua vez, promove a intercessão da cura, quando possível.

Interessante frisar que nenhum dos dois aspectos exige dissociação com o acompanhamento médico convencional, porém surge como PROPOSTA AUXILIAR (podendo ser alternativa) a todo aquele que se ingressa a casa espirita, deparando-se com duas, não apenas uma, forma de bem recebe-lo.

Falaremos mais a respeito no futuro breve, já com propostas de exercícios e veiculação dos temas, propondo uma impulsão de fatores que possam ser amplamente usados através das metodologias.

Se o universo nos propõe a energia, que possamos através de diversos meios, trazer ao cerne da razão, a conclusão que mais é mais, que aglutina ao bem estar, e que em ambos os termos (REIKI e passe) muito existe de comum, muito mais ainda do que os próprios fundamentos de ambos se propõe a explicar.

.