quinta-feira, 6 de junho de 2019

Orientação pela intuição




Tudo o que recebemos como ORIENTAÇÃO INTUITIVA, ou através de sessões dos quais os espíritos comunicantes (podendo ser kardecista ou umbanda) se prezem a nos orientar afim de condições de vida futura, nem sempre eles se referem a vida no além, no astral, em planos superiores.

Existe, nas entrelinhas do que nos é trazido a luz da razão, uma proposta de que, o GOZO DA PRÓPRIA VIDA FUTURA, se faça por aqui, no aspecto do prospecto das nossas reencarnações futuras. O duro é que o ser humano, puxa vida....as vezes precisa desenhar, explicar o desenho, e ainda sim ele OU NÃO ENTENDE, OU NÃO APRENDE ou bate no peito e diz “..ah, eu já sei disso, porém de outra forma..” e quando coloca-se essa “outra forma” ao debate, ve-se que não se tem sustentabilidade. SABER DEMAIS não significa saber o que é certo.

Toda informação que nos chega (seja la por onde for) vem de uma ANCESTRALIDADE, de espíritos antigos, ancestrais, do qual muitos deles passaram e ainda passarão por vidas físicas, afim de darem cumprimento a dividas kármicas, mas também vir a terra para “desbravar caminho” para gerações futuras.

Não existem NOVOS ESPÍRITOS sendo já criados com profunda sabedoria, e sim ESPÍRITOS SÁBIOS que passam informações a outros, e que por sua vez tem um compromisso de LEVAR A BOA NOVA, a seja qual canto for, na forma com que for, conforme é o método de entrada racional de quem recebe a informação.

Minimiza-se muito, em umas escolas de umbanda, CABOCLOS como se ainda estes fossem seres rústicos, brutos, que não absorvem nada da própria evolução. PRETOS VELHOS como “seres iletrados, que por isso falam errado”, EXU como o demônio, que se você não fizer, ele vai te castigar até a ultima gota de sangue.

Mas o FUTURO só é revelado a quem entende o presente, aceitando que quem traz a informação, é alguém de observação do passado. Todo mundo aprende, todo mundo. Mas nem todo mundo tem condições NO PRESENTE, de aprender o futuro, justamente porque não tem interesse em saber do passado.

Complicado, né ?