A doutrina dos “espíritas”.
Eu não errei no titulo e levem em consideração que eu sempre
fui, sou e sempre serei critico, mesmo que seja para rever de forma critica os
víeis de dentro da própria doutrina espírita.
Existe a doutrina dos espíritos e existe a doutrina dos
espíritas. Claro que isso não é novidade para ninguém, nem dos que estão de
fora da própria doutrina espiritista.
Mas e como é mesmo esta “doutrina dos espíritas”?
É aquela forma onde alguns convictos espíritas, engessam o próprio centro de estudo, não se permitindo dar um passo a frente em seu próprio mecanismo de conhecimento.
É aquela forma onde alguns convictos espíritas, engessam o próprio centro de estudo, não se permitindo dar um passo a frente em seu próprio mecanismo de conhecimento.
Os espíritas desta “doutrina” consideram Kardec um fim, e
não um meio ou inicio. Tem certa recusa diante de novas propostas de estudo,
tem olhos fechados para novas observações contundentes e promissoras e acima de
tudo, revertem-se em fieis escudeiros de metodologias ortodoxas, não se
atentando que ate que as próprias questões relacionadas a causa espírita
merecem um ponto de vista renovado também.
Quando chegam a presidência de uma casa, só saem de lá
depois de desencarnados (e olhe lá) e neste meio termo julgam-se os únicos
aptos a opinar e decidir sobre cada um dos feitos que ocorrem dentro e as
vezes) fora da própria casa.
Quando não concordamos com algo, com a suposta criação de
dogmas dentro da doutrina pelas mãos destes, sugerem eles que somos melindrados
ou que estamos sob processo obsessivo.
Observamos o mundo evoluir nestes mais de 150 anos de
exposição das teorias de Kardec, e acompanhando o processo, a própria doutrina
espírita tem que ser constantemente revista, e somada a ela artifícios de
estudo que justificam a razão, quando estes estudos são levados ao seu crivo e
passam por ele incólumes.
Sabemos que nem só o evangelho resolve.
Sabemos que por vezes o auxilio de demais colegas da
espiritualidade, que defendem outras vertentes espiritualistas, nos é de grande
auxilio no desenlace de assuntos relacionados às causas das manifestações, das
obsessões e acima de tudo, dos processos de cura.
Enfim, podia eu ficar dias falando de manias de alguns
espíritas que diferem da real intenção da doutrina dos espíritos, mas comento
isso apenas para identificarmos que muitas vezes nos deparamos com casos onde
sempre nos lembram (pelo menos a mim é lembrança constante) dos fatos narrados
no livro “aconteceu na casa espírita”
Alguém mais já passou por isso?
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