terça-feira, 14 de abril de 2020


SÓ O AMOR É A LEI e toda lei esta contida na LEI DO AMOR.

André Luiz nos comenta que o mesmo átomo que transforma em pão que alimenta o presidiário, também se transforma em hóstia. Falta, porém, no primeiro, O AMOR EM SUA CONSTRUÇÃO, e o não acesso ao enfermo do comportamento no segundo exemplo.

Hoje tive um inside: o fogo que queima forte para fazer cozer a massa que por fim transforma em pão, antes que o próprio alimento esteja pronto, pelo seu calor profundo e incessante, que consome para fins de sua manutenção os recursos nobres do etéreo (oxigênio, a exemplo), na mesma hora e em função obscura, queima de forma profunda os milhões de fungos e bactérias que se alastram como parasitários dentro da câmara/fornalha, antes que a massa antes fecunda vá a seu destino de transformação.

O fogo é o amor.

Precisa arder, de forma incessante, constante afim de que não se avolumem microorganismos dentro do invólucro do qual pretendemos a construção do alimento que nos rege: VONTADE, ESPERANÇA, DESEJO, FÉ.

Precisa queimar e ser alimentado para que queime.

Mas precisa ser controlado para que não se perca no objetivo, que é com controle, produzir o fino alimento, que aqui é citado como o PÃO.

Em se perdendo controle, o FOGO QUE QUEIMA, passa a consumir-se de si mesmos, os recursos a sua existência apenas, em manifestos profundos de alterações nucleares, já sendo então o AMOR, amor egoísta.

O amor (fogo) faz o pão.

O amor (altruísmo) o reparte.

O amor (egoísmo) o consome sozinho.

A tudo, o fogo que alto queimou, mas que de tal controle se perdeu em algum momento.

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