SÓ O AMOR É A LEI e toda lei esta
contida na LEI DO AMOR.
André Luiz nos comenta que o
mesmo átomo que transforma em pão que alimenta o presidiário, também se
transforma em hóstia. Falta, porém, no primeiro, O AMOR EM SUA CONSTRUÇÃO, e o
não acesso ao enfermo do comportamento no segundo exemplo.
Hoje tive um inside: o fogo que
queima forte para fazer cozer a massa que por fim transforma em pão, antes que
o próprio alimento esteja pronto, pelo seu calor profundo e incessante, que
consome para fins de sua manutenção os recursos nobres do etéreo (oxigênio, a
exemplo), na mesma hora e em função obscura, queima de forma profunda os
milhões de fungos e bactérias que se alastram como parasitários dentro da
câmara/fornalha, antes que a massa antes fecunda vá a seu destino de
transformação.
O fogo é o amor.
Precisa arder, de forma
incessante, constante afim de que não se avolumem microorganismos dentro do
invólucro do qual pretendemos a construção do alimento que nos rege: VONTADE,
ESPERANÇA, DESEJO, FÉ.
Precisa queimar e ser alimentado
para que queime.
Mas precisa ser controlado para
que não se perca no objetivo, que é com controle, produzir o fino alimento, que
aqui é citado como o PÃO.
Em se perdendo controle, o FOGO
QUE QUEIMA, passa a consumir-se de si mesmos, os recursos a sua existência
apenas, em manifestos profundos de alterações nucleares, já sendo então o AMOR,
amor egoísta.
O amor (fogo) faz o pão.
O amor (altruísmo) o reparte.
O amor (egoísmo) o consome
sozinho.
A tudo, o fogo que alto queimou,
mas que de tal controle se perdeu em algum momento.
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