“....VOU PASSAR COM EXU, PEDIR PARA ELE FAZER
JUSTIÇA..” – eita, rs..precisa tomar um cuidado com isso. Exu é o agente
executor da Lei do Karma, é o fiel da balança da justiça, ao exigirmos que Exu
“faça justiça” que nós queremos (achamos justo, na nossa rasa razão de
compreender as coisas) Exu pode dizer “..ok, vou fazer justiça, mas também vou
aplicar a justiça, e cobrar AGORA as suas dívidas, todas elas...topa ?..” Exu é
atemporal, sabe das nossas necessidades, adora nossa sinceridade e atenderá a
contendo, ao tempo dele e com a permissão de outras entidades que estão acima
dele (Exu também está dentro da Lei de Deus), então que tenhamos cuidado com o
que pedimos a Exu, pois se ele resolver ser justo, aplicará a justiça de mão
dupla..rs
“..EU
ESCOLHI A UMBANDA/CANDOMBLÉ/ESPIRITISMO..” – negativo, isso é um planejamento
reencarnatório, que ainda que você possa não se lembrar, foi acordado junto com
o seu mentor espiritual, por conta de necessidades de débitos a serem
resgatados/ajustados..reconhecer isso faz com que sejamos mais hábeis no
desempenho de nossas atividades mediúnicas ou colaborativas, pois não
precisamos ser médiuns para sermos defensores de uma causa/ideia espiritista/espiritualista,
pode se dizer que a “religião escolheu você”...
“...SOU
MÉDIUM, E AGORA ?..” – se está convicto que carrega consigo dos e talentos
explicados pela mediunidade, não tema..Procure um grupo/casa do qual possa lhe
absorver e dê segmento a estudo e desenvolvimentos seguros, evitando a
fascinação e o delírio por encontrar-se na condição de interMEDIário do plano
espiritual, pois isso é um compromisso assumido antes do seu retorno a terra,
para burilamento da sua alma através da pratica da caridade. Equilibre-se,
estude, esforce-se, desenvolva-se, e faça aí sim, prodígios maiores, como o
próprio Jesus previu...
“..VEJO/OUÇO ESPÍRITOS, TENHO MEDO DE FICAR LOUCO/A..” – o procedimento de loucura, que é
possível, ocorrerá principalmente, se este medo, esta estranheza, não for
considerada como passível de tratamento na casa espírita. Ao indivíduo que
carrega consigo manifestos sutis ou agravantes de mediunidade, a casa espírita
é o melhor local onde, com segurança e boa direção (por isso que as vezes precisa
ir em mais de uma casa, ate achar a que lhe destine o tratamento correto) isso
possa ser estudado, exercitado, amparado, controlado, para um bom
desenvolvimento do médium. A linha tênue que separa mediunidade equilibrada da
loucura, é bem fina, estreita..e não devemos supor que o medo e o pedido para
que estes fenômenos cessem, seja o melhor caminho. Mediunidade é compromisso,
ao reconhecermos isso e ao assumirmos isso, damos um passo largo até para que
sejam obtidas melhoria de vida psíquica e social.
“..ESTOU
COM PROBLEMAS MEDIÚNICOS, VOU PEDIR AJUDA NO FACEBOOK..” – tá, palavras de
incentivo até pode sugerir uma melhoria de estima, do ego então...mas me perdoe
pela sinceridade ok?, PROCURE A CASA ESPÍRITA, é impossível que não exista um
único centro/terreiro que possa absorver-lhe e prover diminuição da causa
negativa, entidades vem de longe, confiam e apostam nos médiuns e a formação
desta equipe, serve para isso e muito mais, quero pedir desculpas pela
franqueza, mas sejamos honestos conosco e com nossos amigos, o auxilio existe,
e ele atende pelo nome de CENTRO ESPÍRITA/TENDA DE UMBANDA/NAÇÃO, etc...e lá
existirão amigos espirituais apropriados ao atendimento que se pede em
urgência.
“EXU
TOMA WHISKY E FUMA CHARUTO” – não necessariamente, pois Exu é entidade da ALTA
MAGIA, conhecedor de causas e efeitos, com isso se Exu quiser (por respeito a
casa ou ao médium) fazer o rito com copo com água e sem charuto, ele assim o fará..pois
se precisar, ele removerá os elementos que precisa da própria natureza..Não
podemos confundir o gosto “anímico” pela bebida e o cigarro, como sendo
imposição de Exu/PombaGira, reconhecendo porém que o álcool é asséptico e o
fumo (a queima do extrato) é o DEFUMADOR que a entidade usa, afim de deixar o
médium limpo das energias do rito.
“SEMPRE
É BOM REMOVERMOS AS MISTIFICAÇÕES SOBRE EXU”, inclusive no meio umbandista. Exu
recebe também o nome de “guardião”, pois é uma forma mais carinhosa, mas Exu
não é nosso guarda costas, que nos livrará dos problemas que nós mesmos causamos.
São mais de 3850 entidades que recebem o título de Exu, e uma infinidade de
“quiumbas” (marginais do astral) que usam o título indevidamente, subjugando o
“cavalo” (pois o médium dificilmente seria enganado por um quiumba). Exu adora
nossa coragem, mas acima de tudo Exu considera muito mais o nosso respeito. Exu
não é amigo de ninguém (nem do médium), pois é a entidade dentro da Lei que
fará com que a expiação do médium seja livre de eventuais novos acometimentos
karmicos.
“MÉDIUM
KARDECISTA PODE TRABALHAR NA UMBANDA?” claro que pode, a premissa não é a
religião, mas sua capacidade, seu compromisso mediúnico (ou seja, a premissa é
a MEDIUNIDADE). A saber, todos temos (como sabemos) guias espirituais,
orientadores, entidades que podem ser transvestir no Kardecismo de uma forma, e
na umbanda de outro, pois é como desejam, a fim de não promover um impacto
negativo a certa causa/casa/corrente. Em sendo médium e em existindo disposição
para conhecer mais, o médium de uma ideia pode sim trabalhar na outra, sem
prejuízo algum, salvo a cautela, quando o trabalho for concomitante. Nem a
umbanda nem o Kardecismo, nem nenhuma outra religião cujo o mediunismo é fato
comum, se diz como DEFINITIVA, sendo assim nem o médium pode dizer que “viu
tudo” analisando apenas a paisagem do ponto de vista da sua janela, sua
religião atual.
“REMOVENDO
MISTIFICAÇÕES SOBRE POMBA GIRA” – não é mulher da vida que desencarnou sob
violento manifesto, não é entidade que destrói casamento, não e e nem nunca foi
p*ta, sejamos francos, é preciso saber mais. Pomba Gira/Pombogira é o manifesto
feminino da energia de Exu, embora algumas entidades recebem o título de Pomba
Gira de Lei, da mesma forma que Exu de lei, por conta do resgate em seu
compromisso karmico. Ainda que o ponto cantado diga que “..é mulher de 7
maridos..” é só um ponto, não significa que o louvor da entidade lhe submeta a
promiscuidade..e sim que (algumas) vibram debaixo dos 7 orixás
principais...Porém, assim como caso de Exu, existem quiumbas (marginais do
astral) que usam o termo desavisadamente, enganando uma legião de pessoas, bem como
existem (também ao caso de alguns exus por ai) que ai sim, foram pessoas que
desencarnaram e , vagando na crostra..encontram médiuns e casas despreparadas
(vaidade/orgulho/despreparo) e a entidade diz “..eu sou pomba gira fulano de
tal..” e a estrutura da casa, sem segurança, acredita...Uma coisa é uma coisa,
outra coisa é Pomba Gira de Lei.
“O
CENTRO ERA FIRME, MAS SOFREU UM ATAQUE” – a firmeza continua, o ataque por
várias vezes, ocorre por fraqueza dos médiuns na corrente, estimulados pela
vaidade (um quer saber mais do que o outro), pelo orgulho (não se submetem as
tarefas do grupo), pela fascinação (dizem que recebem entidade tal, mas na
verdade não é tal entidade..), pelo animismo/mistificação (desconsideram a
importância do bom preceito e bom transe, e não incorporados/intuídos,
trabalham e atendem como se estivessem). E porque o guardião da casa permite
isso? Muitas vezes para poder TESTAR a firmeza da corrente, o papel e a firmeza
do “pai de santo/orientador/dirigente” , para ensinar a importância da
vigilância e da conduta, e o aspecto da evolução pelo estudo. “..Umbanda tem
fundamento, É PRECISO ESTUDAR ♫..”,
preparar, organizar, dinamizar, concentrar, levar a sério..o rito só ocorre com
estes fatores e sem isso, é um convite a queda, seja de um colaborador, seja do
grupo todo.
“QUE
PRESERVEMOS NOSSO DEVER DE PENSAR” não “escravizando” entidades sobre o que
devemos ou não fazer, pois entidade de Lei (seja ela qual for, mas..que seja de
Lei) não vai tomar para sí responsabilidade de DEFINIR/DECIDIR quais devem ser
os caminhos a serem percorridos pelos filhos de fé. Façamos bom uso do nosso
LIVRE ARBÍTRIO, com discernimento e discrição, sem nos apoiarmos em “..entidade
MANDOU que eu fizesse isso..” pois entidade de Lei não manda e sim apenas sugere,
justamente por respeitar o direito como unicidade da criação, do filho de fé
que procura consulta. Se desejamos não ser escravos de entidades, que não
façamos as entidades nossos “escravos”, senão daqui a pouco até a cor da roupa
estaremos pedindo orientação, e entidade de Lei também precisa evoluir, e não
ficar se atendo a situações mesquinhas, típicas da nossa pequenez ainda.
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