Se na Doutrina dos Espíritos
encontramos os fundamentos que nos explica a luz da razão, a composição da Lei
Divida destinada a unidade do ser e sua constante luta pela evolução, além da
racionalidade da explicação da existência do espirito, é no desenvolvimento e
prática da mediunidade que conseguimos, de uma só vez, colocar em pratica a
teoria bebida e o exercício que nos leva a evolução.
Saberemos, porém, que só o fato
de despertar ante a mediunidade, amparados por diversos fatores teóricos que nos
sustenta a luz da vida, não é o bastante para em uma só existência (está, do
despertar) concluirmos os mecanismos da própria evolução.
Haveremos de saber (e termos isso
como conhecimento, a ciência própria por convicção) que, uma vez que somos espíritos
imortais, reencarnantes, de tantas idas e vindas, que em outras épocas/vidas
havemos de nos ter despertado, porém ao cair no sono profundo do fenômeno da
morte e ao tempo que se leva o processo de ajustamento e depuração do estado do
espirito, recolhemo-nos de novo em corpo físico, esquecendo (é a Lei) do que já
teríamos nos despertado anteriormente (a própria luz), mas guardamos no carinho
íntimo do inconsciente, o calor da chama que devemos buscar, ao novo despertar
espírita – mediúnico.
Assim sendo, a Doutrina dos Espíritos
nos faculta o saber, e a mediunidade (seja ela na casa ou no terreiro) é o meio
comum em que busquemos praticar (por a prova) o que tenhamos tido de lição.
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